Canção das Flores
Poema de: José Maria Souza Costa.
Você diz, que fez o meu mar
Que entre horas vagas, escreveu o meu diário
E, pregaste no semanário de uma alma.
E por instante, entre acordes distante
Rege uma valsa, delirante e calma.
E sempre que essa valsa toca,
Recorda, entre o teu olhar azul,
As letras que me escreves, e que conduz-lhe
Um tempo há tremelizar, no teu céu cru,
Que vaza do teu amor, com ares de solidão,
E que não acalma-se, nem ante a valsa
Que tocas, para fantasiar, o teu coração.
Você diz, que o cais acaba virando um mar
E o sol, nem se remove de ciúmes
Com o ancorar de uma linha vacilante,
Caminhante, que com o vento, vai-te adiante
Rabiscando o teu movimento, em uma dança,
Que avança, a deslizar, com o nome paciência.
Outrora, ouvi uma valsa, lembrei-me de você.
E sempre que essa valsa toca.
Pergunto: Há que horas você brinca,
Se voltas, se retornas,
O que temes fingindo-se de morta,
Se a chave jogo por debaixo da porta ?
Mas, sei muito mais, que a valsa que toca
Faz, o teu riso deslizar, para um mar
Sem importar-se, como ele desemboca.
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Você diz, que fez o meu mar
Que entre horas vagas, escreveu o meu diário
E, pregaste no semanário de uma alma.
E por instante, entre acordes distante
Rege uma valsa, delirante e calma.
E sempre que essa valsa toca,
Recorda, entre o teu olhar azul,
As letras que me escreves, e que conduz-lhe
Um tempo há tremelizar, no teu céu cru,
Que vaza do teu amor, com ares de solidão,
E que não acalma-se, nem ante a valsa
Que tocas, para fantasiar, o teu coração.
Você diz, que o cais acaba virando um mar
E o sol, nem se remove de ciúmes
Com o ancorar de uma linha vacilante,
Caminhante, que com o vento, vai-te adiante
Rabiscando o teu movimento, em uma dança,
Que avança, a deslizar, com o nome paciência.
Outrora, ouvi uma valsa, lembrei-me de você.
E sempre que essa valsa toca.
Pergunto: Há que horas você brinca,
Se voltas, se retornas,
O que temes fingindo-se de morta,
Se a chave jogo por debaixo da porta ?
Mas, sei muito mais, que a valsa que toca
Faz, o teu riso deslizar, para um mar
Sem importar-se, como ele desemboca.
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en espãnol.
Usted dice, que hizo el mi mar
Que dentro de tiempo libre, escribió el mi diario
Y clavaste en semannário un alma.
Y por instante, entre acordes, distante
Rige un vals, delirante y tranquilo.
Y cada vez que choza esa vals,
Recuerda entre sus ojos azules,
Las cartas que me escriben, y eso lo lleva
Hace un tiempo tremelizar en tu cielo crudo
Que se vasa en tu amor, con un aire de soledad
No calmarse antes el vals
Eso madrigueras, para fantasear, su corazón.
Usted dice, que el muelle siempre había visto un mar
Y el sol, ni elimina los celos
Con el ancla de una línea débil,
Caminante, con el viento, vete adelante
Garabateo su movimiento, en una danza,
Avanzando, correderas, llamado paciente.
Una vez escuché un vals, recuerdo de ti.
Y siempre que esa vals choza
Pregunte: qué hora se juega allí,
Si vueltas es retornas,
¿Qué temes fingiendo estar muerto,
Si la llave juego bajo de la puerta ?
Pero, lo sé, que el vals que juega
¿Su delizar risa a un mar
Sin cuidado, ya que desemboca.
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