ANAEL - MEDITAÇÃO VIBRACIONAL - EM PORTUGUÊS E FRANCES -

15/10/2013

 

 

ANAEL – 15 de outubro de 2013

Meditação Vibral.

Eu sou Anael, Arcanjo.

Estou encantado de juntar-me a vocês nesse espaço de meditação vibral.

Na semana passada, Uriel apresentou-lhes o Silêncio.

Eu venho, quanto a mim, falar-lhes do Amor.

Amor que emerge do Silêncio, Amor que vem preencher toda sua Criação.

Eu lhes peço, para começar, esquecer-se de tudo o que vocês pensam saber do Amor, para acolher o que eu tenho a apresentar-lhes.

Comecemos por um espaço de comunhão.

[Silêncio / Comunhão]

Quando vocês tenham deixado o lugar, quando tenham desaparecido da pessoa, então, aparece o Amor, que provém de todas as partes, para além, mesmo, de seu Universo, que os atravessa e retorna, em todas as direções.

O Amor é o que resta como única experiência, quando vocês tenham baixado as armas, quando tenham abandonado a pessoa.

É a Dança de um para o Um.

Seu percurso sobre esse mundo torna-se, então, apenas Alegria, o êxtase de ser percorrido pelo Amor.

Naquele momento, vocês sabem: o Amor não pode ser dirigido, mesmo tentando ali incluir todo o Universo.

Se procuram dirigir o Amor, então, vocês o destroem.

Tomemos o tempo de sentir o Amor chegar de todas as partes, penetrar cada célula de seu corpo, ali portar a Alegria.

[Silêncio]

Sintam que o Amor trespassa-os, e continua o caminho dele, sem alteração alguma, sem qualquer intervenção de sua parte.

Qualquer intervenção seria apenas um desvio do Amor.

[Silêncio]

Eu me apresento a vocês para que nos banhemos, mutuamente, em nosso Amor.

[Silêncio]

Compreendam, se necessário, que o Amor é a única razão de sua experimentação sobre esse mundo, não para desenvolver o Amor, não para amplificá-lo, ainda menos para descobri-lo, mas, unicamente, para vivê-lo.

O Amor está aí, a cada um de seus passos, em cada silêncio, como em cada palavra.

Não há necessidade de procurar o Amor porque, assim como sua natureza desvenda-se a vocês quando a personalidade e toda noção de «eu» desaparece, o Amor aparece como evidência, quando sua Eternidade aparece-lhes.

Então, vocês podem dançar, podem percorrer esse mundo, portado pela Alegria além de qualquer palavra.

Quando vocês julgam, é o Amor que julgam, é o Amor que condenam, é o Amor que destroem, porque o Amor não se importa com seus movimentos sobre esse mundo: ele o percorre, ele os percorre, o que quer que seja.

Então, juntos, juntemo-nos ao Um e deixemos emergir o Amor.

[Silêncio]

Sintam como cada espaço do que vocês são e como cada espaço de seu corpo grita o Amor.

[Silêncio]

Então, vocês compreendem que nada há a compreender nesse mundo, nada há a compreender onde quer que seja.

Vocês têm apenas que viver o que há a viver e o porquê apaga-se por si mesmo, deixando o espaço para o Amor.

Juntos, enterremos, agora, toda vontade, toda ambição de compreensão.

Sem busca de compreensão, nenhuma busca de justiça, de julgamento.

Você está pronto para ser tal uma folha no vento?

Cabe a você deixar-se embalar, cabe a você deixar-se guiar, sem nada compreender, vivendo, simplesmente, o Amor?

Tomemos, agora, o tempo de sentir a Dança do Amor no Silêncio.

[Silêncio]

Quando você nada mais é nesse mundo, aparece sua grandeza na Eternidade, e todos os presentes que vão com ela.

Seus ornamentos são o Amor, a Alegria, a felicidade, o êxtase e muito mais, porque nenhuma palavra poderá, jamais, descrever nem o que vocês são, nem do que se beneficiam quando tenham se juntado à sua Eternidade.

Não há mais que esperar, não há mais que trabalhar, vocês têm apenas que capitular, para abrir a porta de sua Eternidade.

Se vocês se perguntam como capitular, há, simplesmente, que parar de procurar o «como?».

Aí está, caros senhores de Luz, o que eu vinha partilhar com vocês esta noite.

Tudo lhes foi dito e redito, eu venho, portanto, simplesmente, fazer ressoar novamente, em suas estruturas, nosso apelo, o apelo da Luz Una, na qual tudo é Amor, na qual nós não podemos impedir-nos de amá-los, todos, em sua Eternidade, em sua humanidade.

Se nós não podemos impedir-nos de amá-los é, simplesmente, porque isso corresponde ao que nós somos, como isso corresponde ao que vocês são.

Eu os saúdo e digo-lhes até cada instante, no Amor do Um.

Até breve.

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Transmitido por Ar.

Fonte: http://www.envol-du-phenix.org/ewb_pages/a/air-francais-anael_-_meditation_vibrale-6560.php?PHPSESSID=5e7d1369dbc402fe6e299f43f8d71900

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ANAËL - Méditation vibrale 15/10/2013 Fichier MP3 (pour l'enregistrer sur votre ordinateur, faites un clic droit sur le fichier, puis "enregistrer la cible sous")

Je suis Anaël Archange. Je suis enchanté de vous rejoindre en cet espace de méditation vibrale.
La semaine dernière, Uriel vous a présenté le Silence. Je viens, quant à moi, vous parler de l’Amour. Amour qui émerge du Silence, Amour venant emplir toute votre Création.
Je vous demande pour commencer d’oublier tout ce que vous pensez savoir de l’Amour, afin d’accueillir ce que j’ai à vous présenter.
Commençons par un espace de communion…

[Silence/Communion]

Lorsque vous avez laissé la place, lorsque vous avez disparu de la personne, alors apparaît l’Amour, provenant de toutes parts, au-delà même de votre Univers, vous traversant et retournant dans toutes les directions.
L’Amour est ce qui reste comme unique expérience lorsque vous avez baissé les armes, lorsque vous avez abandonné la personne. C’est la Danse de l’un vers l’Un. Votre parcours sur ce monde ne devient alors que la Joie, l’extase d’être parcouru par l’Amour. A ce moment-là vous savez : l’Amour ne peut être dirigé, même en essayant d’y inclure tout l’Univers. Si vous cherchez à diriger l’Amour, alors vous le détruisez.
Prenons le temps de sentir l’Amour arriver de toutes parts, de pénétrer chaque cellule de votre corps, d’y porter la Joie…

[Silence]

Sentez que l’Amour vous transperce et continue son chemin sans aucune altération, sans aucune intervention de votre part. Toute intervention ne serait qu’une déviation de l’Amour.

[Silence]

Je me présente à vous afin que nous baignions mutuellement en notre Amour…

[Silence]

Comprenez, si cela est nécessaire, que l’Amour est la seule raison de votre expérimentation sur ce monde, non pas pour développer l’Amour, non pas pour l’amplifier, encore moins pour le découvrir, mais uniquement pour le vivre. L’Amour est là, à chacun de vos pas, à chaque silence, comme à chaque parole. Il n’y a pas besoin de chercher l’Amour, car de même que votre nature se dévoile à vous lorsque la personnalité et toute notion de « je » disparaît, l’Amour apparaît comme évidence lorsque votre Eternité vous apparaît. Alors, vous pouvez danser, vous pouvez parcourir ce monde, porté par la Joie au-delà de tout mot.
Lorsque vous jugez, c’est l’Amour que vous jugez, c’est l’Amour que vous condamnez, c’est l’Amour que vous détruisez, car l’Amour n’a que faire de vos mouvements sur ce monde : il le parcourt, il vous parcourt quoi qu’il en soit.
Alors, ensemble, rejoignons l’Un et laissons émerger l’Amour…

[Silence]

Sentez comme chaque espace de ce que vous êtes et comme chaque espace de votre corps crie l’Amour…

[Silence]

Alors, vous comprenez qu’il n’y a rien à comprendre sur ce monde, il n’y a rien à comprendre où que ce soit. Vous n’avez qu’à vivre ce qui est à vivre, et le pourquoi s’efface de lui-même, laissant l’espace à l’Amour.
Ensemble, enterrons maintenant toute envie, toute ambition de compréhension…
Sans recherche de compréhension, nulle recherche de justice, de jugement…
Etes-vous prêts à être telle une feuille dans le vent ? A vous laisser bercer, à vous laisser guider, sans rien comprendre, en vivant simplement l’Amour ?
Prenons maintenant le temps de sentir la Danse de l’Amour en le Silence…

[Silence]

Lorsque vous n’êtes plus rien sur ce  monde, apparaît votre grandeur au sein de l’Eternité et tous les présents qui vont avec. Vos ornements sont l’Amour, la Joie, la félicité, l’extase, et bien plus encore, car aucun mot ne pourra jamais décrire, ni ce que vous êtes, ni ce dont vous bénéficiez lorsque vous avez rejoint votre Eternité. Il n’y a plus à espérer, il n’y a plus à travailler, vous n’avez qu’à capituler pour ouvrir la porte de votre Eternité.
Si vous vous demandez comment capituler, il y a simplement à cesser de chercher le « comment ?».
Voilà, chers seigneurs de Lumière, ce que je venais partager avec ce soir. Tout vous a été dit et redit, je viens donc simplement faire résonner à nouveau, dans vos structures, notre appel, l’appel de la Lumière Une, là où tout est Amour, là où nous ne pouvons nous empêcher de vous aimer tous au sein de votre Eternité, de votre humanité.
Si nous ne pouvons nous empêcher de vous aimer, c’est simplement parce que cela correspond à ce que nous sommes, comme cela correspond à ce que vous êtes.
Je vous salue, et je vous dis à chaque instant au sein de l’Amour de l’Un. A bientôt.



Transmis par Air
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