USO CONSCIENTE DO INFINITO
Por Elsa Farrus
Em 14 de janeiro de 2015
Muitos de nós estamos trabalhando com infinitos, nós os visualizamos e sabemos que sua energia simula a energia do movimento das partículas em torno de um átomo; há mil referências em diferentes disciplinas, mas realmente, tem um circuito que faz estabelecer uma vibração de energia contínua, que permite restabelecer vibrações menores ou estruturas que ficaram paralisadas no tempo por decisões e que não nos permitem avançar.
O infinito, como traço é uma esfera que traz um movimento circulatório, começa a gerar uma hiperesfera e daí nasceria uma inversão que se ondula gerando um traço mais intenso visível que é somente um traço parcial do conjunto a que chamamos infinito ou Lemniscata de Bernouilli.
É preciso recordar que todo símbolo é tão somente a representação de um objeto ou espaço, não contém nenhum poder ou capacidade por si mesmo, é a memória energética que se desperta em nós, que faz, ao nos concentrarmos nele, darmos um impulso através de pensamento ou da energia e tomar forma e capacidade para realizar mudanças ou intervenções em seu ambiente, ou seja, ao focar nele, é quando toma forma, quando realmente começa a vibrar, e realiza em nós uma retroação que nos leva ao estado de vibração.
Sempre, na matemática, o infinito está associado com o tempo e como uma constante flexibilidade no mesmo, posto que gera um bicampo, ou seja, um espaço dual que na realidade não está partido e que pode percorrer de um espaço ao outro constantemente.
Sarfatti propõe que a mente e a matéria interagem através da intenção consciente.
A intenção dirige ondas de informação que estruturam a matéria.
Poderíamos então dizer que a energia mental ou do pensamento é transformada imediatamente em campos eletromagnéticos (a famosa Lei de mentalização e a da Atração se regem por ela) ou em energia luz que emitimos, absorvemos ou projetamos em função da intenção.
Segundo as teorias de Beardem, uma partícula de matéria está em estado neutro enquanto não recebe um impulso eletromagnético; esse impulso pode atuar de várias formas:
1 – apagar a carga em uma partícula carregada
2 – introduzir um campo eletrostático
3 – introduzir um campo eletromagnético no espaço que rodeia o objeto para que interaja
4 – condensar energias sutis no fluxo, que dão forma e afetam a matéria, regenerando-a de novo.
O que fora da física e na vida real se traduz em:
Manter as pessoas em sistemas de conduta auto-organizada (externa ou interna).
Poder deixar algo ou alguém num ponto zero (em modo positivo para que recupere sua livre escolha em sua vida, em modo negativo, com um vazio energético que deixa dependente e manipulável ou, inclusive, doente).
Aplicar cargas de energia para que uma situação comece a se mover, que sempre será vivida, perante a não ação.
Criação consciente de ciclos de energia que permitam passar para novas experiências, mais além do inserido na matéria ao devolver a força em si mesma, ou seja, a criação de ciclos espaço tempo.
Significa que a intenção é o que produz a força do movimento e quanto este movimento é oscilatório e contínuo, como se produz num ciclo infinito, e uma atuação direta sobre a matéria que vai mais além dos pensamentos passados e dos pensamentos do futuro, posicionando-nos de maneira concreta no agora.
E é no agora que somente podemos realizar os intercâmbios energéticos com a matéria, no presente.
Trabalho para a consciência com:
REATIVAÇÃO ESFÉRICA
Esta meditação permite que todos nós aproveitemos nossos sentidos físicos e espirituais na medida maior.
Devemos redefinir e aprender a utilizar apropriadamente os sentidos físicos para podermos consentir.
Em cada um de nós os centros de energia funcionam em maior ou menor grau, mas em poucas ocasiões somos conscientes de que podemos ativá-los de maneira criativa para que eles possam se reconstruir independentemente dos fatos do passado.
É importante que também nos demos conta de que cada chakra e órgão dentro do corpo têm uma consciência própria que foi superposta e infundida com as energias de suas muitas experiências passadas e formas de pensamento.
Não somente criaram seu mundo exterior com suas crenças e frequências vibratórias de seus pensamentos, mas também construíram seu mundo interior.
Nosso corpo se comunica conosco de muitas formas, ele incha, cansa, fica doente, se equilibra, os olhos brilham...
É curioso, todos nós sabemos nos comunicar com “anjos ou seres espirituais”, mas em poucas ocasiões falamos com nosso corpo.
Estamos em um processo de caminho acelerado de iniciação/transformação, que à medida que nos aprofundamos, cria muitíssimo desconforto e distorção dentro do veículo físico.
Alguns alunos se queixam que desde que se conectaram com seu eu superior, eles sentem grande tristeza ou cansaço, etc.: tudo isso estava aí, só que estava no inconsciente e ao entrar em contato com os corpos energéticos se fez físico para ser retirado e liberado.
Começaremos este processo de maneira consciente, levando em conta outros aspectos de nossos chakras e ativando-os de novo.
Respiramos fundo por três vezes para tomar consciência do presente e depois levamos até o fim um processo de enraizamento.
Vamos nos focar no núcleo da Terra e entrar em contato com o mesmo, reconhecendo um feixe de luz azul, azul brilhante, cheio de energia; ele se dirige para nossas pernas, centralizando-se no chakra estrela da alma, uma vez em contato com este, visualizamos como ao nosso lado se acende uma esfera de luz que nos rodeia e deixa toda a nossa aura ativada e brilhante.
Entramos em contato com o Chakra da Raiz que enraíza nosso eu físico na força vital da Terra e dá estabilidade ao corpo físico.
Quando este chakra está funcionando adequadamente e em equilíbrio, nós teremos mais vitalidade, valor e confiança em nós mesmos.
Isso nos ajudará a liberar assuntos antigos de sobrevivência e escassez e a conectar com nosso cofre do tesouro da abundância.
Uma vez aí, respiramos fundo e visualizamos uma grande esfera de luz branca que se expande nele e como um feixe de luz azul desenha um infinito dentro dela em três direções: para frente, para trás; para baixo; e direita e esquerda.
Quando os três estiverem desenhados juntos, com o ponto central de união, eles começarão a girar em espiral cada vez mais e mais depressa até se converterem em uma grande esfera de luz dentro da esfera que, por sua energia e rapidez, explodirá expandindo-se.
Esse é o ponto em que a energia subirá para o centro de energia seguinte e assim irá se repetindo um por um até que estejam todos ativados, tomando consciência, sobretudo, das seguintes atitudes dos chakras.
O segundo chakra é o assento do eu físico/mental.
Quando esse chakra começa a girar em harmonia e somente restam umas poucas energias discordantes, a autoestima retorna, o conhecimento se converte em sabedoria e vem a clareza de pensamento.
Recupera-se o autocontrole.
O chakra do coração é o portal para os chakras superiores, os quais nos conectam com o Eu Álmico e o Eu Espiritual.
Quando o chakra do coração está desequilibrado ou quase fechado, é quando nós funcionamos como seres instintivos que são governados pelos três chakras inferiores do eu físico.
À medida que as energias da mente/emoções do coração se equilibram, rapidamente todas as energias e padrões de pensamento como zelo, inveja, egoísmo, culpa e sentimentos de não sermos dignos são liberados.
O chakra da garganta está conectado com o plano emocional/astral ou plano mental/causal, dependendo das frequências vibratórias dos pensamentos e palavras que são projetadas.
Nós criamos nossa própria realidade com os padrões de frequência que irradiam, a lei da atração assegura que as frequências baixas enviadas para fora vão atrair energias do plano astral e as frequências altas conectarão com os planos mentais de consciência.
O processo de ascensão implica alcançar a mestria do plano físico, o plano astral (emocional), o plano mental e, eventualmente, para cima, para as dimensões superiores.
A comunicação, o poder da palavra falada, é uma das ferramentas mais importantes no plano físico.
O chakra da testa ou terceiro olho abre a porta para os “sentidos internos”, primeiro conectando com o eu inconsciente (mente subconsciente) e gradualmente com o Eu Superior à medida que escutamos nosso eu superior.
Quando se abre o chakra coronário, abre-se o caminho para o Eu Espiritual.
Para terminar, entramos em contato com o chakra estrela da alma, situado uns 20 cm acima de nossa cabeça, que nos ajudará a restabelecer uma conexão forte e pura com os guias espirituais; mas, sobretudo, com nosso espírito e essência.
Focalizem a consciência profundamente dentro de seu Coração Sagrado enquanto que respiram profundamente algumas vezes.
E visualizem como a energia sobe verticalmente desde a base, colecionando todas as cores dos chakras que saem pela coroa e florescem como uma grande luz que se amplifica em direção do infinito.
E se desdobra em uma cascata de envolve nossa aura e a expande.
Respiramos fundo por três vezes novamente para tomar consciência do presente e começamos a movimentar nossas pernas, os pés e o resto do corpo até abrirmos os olhos e estarmos centrados.
Não se levantem até estarem bem firmes no solo.
Fonte: http://www.ascensiongaia.es/
Tradução: Blog Sintese http://blogsintese.blogspot.com
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